O dia 3 de julho é marcado por acontecimentos históricos de grande relevância mundial, que atravessam séculos e continentes. Desde batalhas decisivas até descobertas geográficas, passando por marcos tecnológicos e políticos, esta data guarda fatos que moldaram o rumo da história.

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Em 324, o imperador romano Constantino derrotava Licínio na Batalha de Adrianópolis, forçando-o a recuar para Bizâncio. Séculos depois, em 987, Hugo Capeto era coroado rei da França, dando início à dinastia capetíngia, uma das mais longevas da Europa. Já em 1035, Guilherme, o Conquistador, ascendia como duque da Normandia, papel que o levaria, décadas mais tarde, à conquista da Inglaterra.

O século XVI também registra movimentos significativos. Em 1535, o conquistador espanhol Diego de Almagro partia de Cuzco, no Peru, rumo ao Chile. Já em 1555, o corsário francês Jacques de Sores atacava Havana, em Cuba. E em 1702, no contexto da Guerra da Sucessão Espanhola, a Áustria declarava guerra à França e à Espanha.

Em 1767, o marinheiro britânico Robert Pitcairn redescobria a Ilha Pitcairn, anteriormente avistada por navegadores portugueses. No mesmo ano, era fundado o jornal norueguês Adresseavisen, ainda em circulação hoje.

Outro destaque é de 1775, quando George Washington assumiu o comando do Exército Continental durante a Guerra Revolucionária Americana. Em 1822, o Brasil criava seu Ministério da Justiça, marco da organização institucional do país.

Tragédias ambientais e sociais também marcam esta data. Em 1844, o último casal do Arau-gigante foi morto, e em 1848, o governador Peter von Scholten proclamava a emancipação dos escravos nas Índias Ocidentais Dinamarquesas. Em 1849, tropas francesas invadiam a República Romana, restaurando os Estados Papais.

Durante a Guerra Civil Americana, em 1863, a sangrenta Batalha de Gettysburg chegava ao fim com a Carga de Pickett. Três anos depois, em 1866, a Batalha de Königgrätz selava a vitória prussiana sobre a Áustria, abrindo caminho para a unificação alemã.

O progresso também deu sinais. Em 1884, a Dow Jones & Company publicava sua primeira média de ações. Já em 1886, Karl Benz apresentava o primeiro carro com motor a combustão, enquanto o jornal New-York Tribune estreava o uso da linotipo, revolucionando a impressão.

Na Guerra Hispano-Americana, em 1898, os Estados Unidos derrotaram a frota espanhola na Batalha de Santiago de Cuba. Em 1938, a locomotiva britânica Mallard atingia 202,58 km/h, estabelecendo o recorde de velocidade para trens a vapor.

A Segunda Guerra Mundial também marca presença. Em 1940, navios franceses foram bombardeados pelos britânicos em Mers El Kébir, e em 1944, Minsk foi libertada pelas forças soviéticas durante a Operação Bagration.

Em 1969, uma explosão do foguete N-1 soviético causava a maior destruição já registrada em uma plataforma de lançamento. No ano seguinte, 112 pessoas morreram na queda do voo Dan-Air 1903 na Espanha.

Mais recentemente, em 1988, o cruzador norte-americano USS Vincennes abateu o voo Iran Air 655, matando 290 civis. No mesmo ano, a Ponte Fatih Sultão Mehmet, ligando Europa e Ásia, foi inaugurada em Istambul.

Já em 1996, a simbólica Pedra da Coroação foi devolvida à Escócia. Em 2013, o presidente egípcio Mohamed Mursi foi deposto num golpe militar. E em 2019, ataques aéreos na Líbia, atribuídos às forças de Khalifa Hafter, deixaram 53 mortos em Trípoli.

Mais recentemente, em 2022, o Uzbequistão decretava estado de emergência após protestos, e um ataque armado em um shopping de Copenhague, na Dinamarca, deixava três mortos e 27 feridos.

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