Nenhum papa até hoje, ousou se chamar Pedro, a não ser o primeiro, o apóstolo.

Não teve um Pedro II (não confundir com outro Pedro II que também tinha no prenome, o “dom”, o segundo imperador do Brasil).

É muito pesado carregar o nome daquele que é considerado o “porteiro do céu”.

Ontem vi na TV, repórteres apostando no nome que o novo pontífice vai adotar.

Acho prematuro falar sobre isso, a não ser opinar contando com a sorte.

Apesar dos comentários sobre os favoritos, dificilmente se sabe antes que pode ou não ser o papa.

Apesar da nossa torcida por dom Odilo Scherer, nem na cabeça de cada um dos mais de cem cardeais, pode estar um nome definido.

Dentre as regras da votação, o cardeal eleitor não pode votar em si mesmo e também tem que fazer uma caligrafia diferente da usual.

Tudo o que se discute no conclave, sob juramento, não pode ser externado durante e nem tampouco depois do fim do evento que vai escolher o novo papa.

Leia mais sobre o conclave que inicia hoje, na coluna do seminarista Ricardo Pioner, que escreve para o Correio do Lago, direto de Roma.