A dengue precisa ser encarada como uma doença da qual estamos sujeitos a pegar a qualquer momento e culturalmente precisamos de uma vez por todas saber que é muito mais nossa responsabilidade como cidadão de cuidar para que não haja uma epidemia.

O poder público, obviamente, precisa fazer a sua parte. Manter o número mínimo de agentes de endemia conforme a relação agente/número de habitantes, promover a divulgação de alertas de cuidado para a população, promover a limpeza e manutenção das propriedades públicas, em fim, não deixar água parada onde é de responsabilidade da prefeitura.

Cabe ao cidadão cuidar da sua casa, do seu terreno, não deixando oportunidade para o mosquito da dengue se criar. Só isso basta. Se cada um fizer a sua parte, com certeza não haverá condições para casos autóctones.

Existem ainda outros segmentos que precisam exercitar o cuidado para que não haja dengue. Responsáveis por outros órgãos públicos, diretores de escolas, padres, pastores, presidentes de associações comunitárias e de igrejas. São todos formadores de opinião que precisam dar o exemplo nas suas sedes para influenciar seu séquito.