Hoje me fizeram duas perguntas interessantes que confesso, não soube responder direito.

Como está a fábrica de biscoitos e a Ecoforma, dois empreendimentos grandes, um, eu diria, gigantesco, soerguidos sob a égide do município.

Nestes dois locais, existe bastante investimento público e mesmo que não foram concebidos sob a atual administração e legislatura, prefeito e vereadores poderiam verificar mais de perto, talvez até de forma oficial, a quantas anda as empresas que precisam responder ao retorno feito pelo erário.

A fábrica de refrigerantes é outra incógnita e aparentemente até mudou de dono, se é que isso pode.

A lavagem de jeans em Sub-Sede, pelo que sei, está parada.

São assuntos que precisam voltar à baila, para que as respostas possam ser dadas a todos e não só a meus interlocutores.

Por outro lado, uma fonte me confirmou a informação de que a Cooperativa Lar quer mesmo montar uma unidade de sua rede de postos de combustível em Santa Helena.

Ao contrário do que me disse outra pessoa, cuja informação repassei a alguns dias, o local não será na região de Linha Buricá.

O que a cooperativa pretende é adquirir uma área mais para o centro, na PR 495, já no trecho urbano em que se transforma na Rua Ângelo Catani.

Por falar em empresas de grande porte, vejam o que aconteceu em Pato Bragado.

O município se espremeu todo para viabilizar uma grande empresa de macarrão instantâneo.

Hoje está às moscas aquele belo prédio situado à margem esquerda da rodovia antes da sede do município bragadense.

A mesma coisa aconteceu em Marechal Cândido Rondon com a empresa do mesmo grupo que tomou dinheiro do BNDES para grandes financiamentos e caminha para a falência.

As vezes os negócios não dão certo mesmo, uma lojinha aqui, um bar ali, um restaurante acolá.

Mas estes não cruzam nem perto dos gordos fomentos.